domingo, 30 de novembro de 2014

A saga da preparação capítulo 3: um grande susto

Boa noite a todos,

Peço desculpas pelo atraso na postagem em primeiro lugar. Neste post tentarei iniciar a inserção de links para ajudar os leitores a entender um pouco melhor o processo da Studebaker.... visto que nem todo mundo é um gearhead, como são intitulados os fanáticos por carros, seja em informação ou meter a mão na graxa, ou ambos.

Neste capítulo, tivemos um enorme susto: o número do motor. Este conjunto de letras que o governo quer ter controle e, pelo menos na teoria, usar isto para dificultar o roubo de motores, me causou um grande susto. E na prática, acho que este controle enorme só serve para dificultar a vida dos entusiastas fazendo com que a operação conhecida como "engine swap" pelos americanos, muito mais fácil e popular por lá, até pela enorme oferta de motores V8.

Como todos sabem a Stude teve no motor o primeiro componente comprado. Assim tudo mais pôde ser alocado e fixado, pois o coração estava no lugar. Com nota fiscal e rastreabilidade, não haveria empecilhos.

sábado, 15 de novembro de 2014

A saga da preparação - capítulo 2

Bom dia a todos!

Bom, depois da viagem ao RS temos muitas notícias. Muitas coisas possivelmente irão mudar. Até no que diz respeito à elétrica, a parte que mais tira meu sono. Mas iremos por partes para não deixar o post muito longo.

Primeira parte, a visita à oficina de preparação Bordin.

O primeiro contato foi muito bom, equipe atenciosa, lugar parece bem equipado e organizado. Pessoal de uniforme. Como a especialidade deles é Marea, não tem medo de trabalho nem de desafio. Afinal, pendurador de turbo em AP tem em qualquer esquina. Como eles são revendedores Fuel Tech e tem um carro famoso de arrancada, resolvi deixar a Stude aos cuidados deles. Vamos seguir conversando e ver o que acontece, mas parece ser tudo mais tranquilo agora.

sábado, 1 de novembro de 2014

Elétrica e chicotes

Bom dia!

Bom pessoal, apesar de o post passado ter sido sobre a preparação do motor, os possíveis rumos das novas peças, novas oficinas e muitas coisas a serem definidas esse muda um pouco o foco.

Eis que um fato interessante me veio à cabeça. Uma picape com a mecânica montada sem elétrica não anda. Nem uma picape com a elétrica feita sem módulos e a injeção montada. Algo quase Newtoniano. 

Assim, com as peças de injeção praticamente completas, pendendo os sensores e módulo (a parte mais cara a ser adquirida) seria indiferente fazer um ou outro primeiro neste momento, a picape não iria andar. Contudo, num estágio posterior, a elétrica precisaria vir antes da injeção.