sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Mas Nícolas, cadê a Studebaker?

Boa noite a todos!

Aos que acompanham (ou acompanhavam) o blog, devem lembrar vagamente que o último post foi chamado de hibernação. Por puro acaso, este post foi em novembro de 2015, quase um ano atrás. Por que tanto tempo sem atualização, visto que ela não estava entrando em hibernação mas sim saindo de uma?

Muitas idas e vindas, trocas de planos, peças que não funcionaram, retrabalhos e mudanças. Por onde começar? Tanto tempo sem escrever pode ter afetado minhas lembranças se forem puxadas ao pé do detalhe. Contudo tentarei sumarizar como estamos depois de tanto tempo e tantas mudanças.

O primeiro item que me vem a mente: vidros. Os vidros foram medidos e "remedidos", fabricados e instalados. Ficaram perfeitos... até que as pestanas de portas fosse colocadas. Simplesmente, os vidros de porta ficaram algo como 1,0 a 1,5mm mais grossos e não entravam nas canaletas. E lá vamos nós fazer vidros novos das portas... Os demais vidros ficaram muito bons, mas me pregaram uma peça. Separando os vidros do para-brisa, há um friso cromado. O antigo estava muito feio e após alguma pesquisa, encontrei um no Ebay. Após um bom tempo, taxas de importação pagas e fretes executados, o friso foi colocado no seu devido lugar e ficou curto. Sim, curto. Cerca de 50mm mais curto, deixando o vidro descoberto em uma das extremidades. Será que a picape teve seu teto elevado? Será que o friso foi encurtado? Será que poderia ser de outro Studebaker que não da picape? Nunca saberemos, mas para resolver o problema, um friso de aço inox foi feito a mão a partir de uma chapa. Ficou perfeito. Neste mesmo contexto, um "novo friso" foi adicionado à traseira dela, maquiando a madeira do assoalho da caçamba e assim desmantelando o exército vermelho formado pela lataria e lanternas.